OFÍCIOS
Documentos despachados para órgãos oficiais do Governo Federal, Judiciário e Congresso Nacional, alusivo as necessidades do sindicato militar em beneficio da classe de veteranos graduados e pensionistas das FFAA e Forças Auxiliares.
LINK DE ACESSO
Despacho
OFÍCIO SOLICITANTE
OFICIO Nº0001/2024
ÔRIGEM Presidencia Executiva
Oficio do Presidente do Sindicato dos Militares, encaminhado ao Presidênte da República para tratativas de interesse dos graduados veteranos e pensionistas das FFAA.
OFICIO Nº 0002/2024
ÔRIGEM Presidencia Executiva
OFICIO Nº 0003/2024
ÔRIGEM Presidencia Executiva
Solicitação junto a Presidencia da República para suspensão dos emprestimos consignados dos militares veteranos e pensionistas atingidos pelas fortes chuvas no Sul do país.
Solicitação junto ao governador do Estado do Rio Grande do Sul para suspensão dos emprestimos consignados dos militares veteranos e pensionistas atingidos pelas fortes chuvas no Sul do país.
OFICIO Nº 0004/2024
ÔRIGEM Presidencia Executiva
Oficio do Presidente do Sindicato dos Militares, encaminhado ao Presidente da Republica com pedido de inclusão no Programa Desenrola Brasil para praças e pensionistas das FFAA e F-Auxiliares.
OFICIO Nº 0008/2024
ÔRIGEM Presidencia Executiva
Oficio do Presidente do Sindicato dos Militares, encaminhado ao Jornal com pedido de Direito de Resposta sobre a publicação da reportagem em que o periódico afirma que os graduados tiveram aumento de 154%, contraria a realidade a que as FFAA vivem hoje.
ÔRIGEM Presidencia Executiva
OFICIO Nº 0009/2024
Oficio do Presidente do Sindicato dos Militares, encaminhado ao Jornal com pedido de Direito de Resposta sobre a publicação da reportagem em que o periódico afirma que os graduados tiveram aumento de 154%, contraria a realidade a que as FFAA vivem hoje.
ÔRIGEM Presidencia Executiva
OFICIO Nº 0010/2024
Oficio do Presidente do Sindicato dos Militares, encaminhado ao Jornal com pedido de Direito de Resposta sobre a publicação da reportagem em que o periódico afirma que os graduados tiveram aumento de 154%, contraria a realidade a que as FFAA vivem hoje.
OFÍCIO RESPOSTA
Presidência da República